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segunda-feira, 16 de março de 2015
tudo sobre pneus
PNEUS
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Inegavelmente, os pneus são importantes itens de segurança em face dos demais componentes dos veículos, de uma forma geral.
O conjunto aro/pneu, estando em bom estado, contribui para uma melhor aderência do veículo ao solo, conferindo a este maior estabilidade e dirigibilidade, além do aumento da eficiência de frenagem.
Como saber a idade do pneu?
Para saber a idade ou data de fabricação do seu pneu será necessário ler o código DOT que vem estampado no seu pneu. DOT (Department of Transportation), informa que o pneu está conforme os regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras e o número que representa a fábrica onde foi produzido. Depois deverá conter uma sequência numérica de quatro dígitos como mostra o exemplo a baixo:
Esta sequência numérica que está destacada na imagem acima é o código que identifica a data de fabricação do pneu, os primeiros dois dígitos são a semana da fabricação (lembre-se que há 52 semanas em um ano), e os últimos dois dígitos representam o ano.
Exemplo: DOT XL 1012
10 é a semana 10 do ano.
12 é o ano 2012. 2.
Quantos anos duram um pneu?
O tempo de vida de um pneu é medido por sua quilometragem, tendo isso como base é importante considerar que o tipo de piso, modo de condução, calibragem correta, temperatura, acompanhamento técnico (alinhamento/balanceamentos/rodizios), serão fatores determinantes para um melhor rendimento quilométrico.
Quantos anos de garantia tem um pneu?
O tempo de garantia de um pneu é de 5 anos tendo início na data da emissão da Nota Fiscal de compra. Para fazer uso da garantia será necessário estar de acordo com o termos de garantia do fabricante e estar de posse da Nota Fiscal de compra, sem a Nota, o prazo de garantia passará a ser contado a partir da data de fabricação do pneu.
Como saber se está na hora de trocar meu pneu?
Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:
Maior risco de estouro do pneu.
Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem.
Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas.
O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem segura.
O veículo poderá ser apreendido se parado numa inspeção policial.
Para ajudar a identificar a hora de trocar, os pneus possuem um indicador de vida útil, veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem a barrinha bem no centro, quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao mesmo nível que a barra, é hora de trocar seu pneu. Esta barra indica quando seu pneu deixa de ser seguro.
5. Como saber se meu pneu foi certificado pelo Inmetro?
Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) procure um logo parecido ao da imagem abaixo. Do lado do logo da Inmetro há um código específico a cada empresa de pneu. Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa do Inmetro, se não tiver, o pneu não foi aprovado para uso no Brasil.
Como saber se meu pneu possui homologação de Ruído Européia?
Quando um pneu apresentar o número de Ruído Europeu Aprovado significa que ele atende as Diretivas 2001/43/EC, respeitando os novos níveis de emissão de ruído estabelecidos para países Europeus. Veja imagem abaixo:
Como saber se meu pneu possui homologação ECE?
Quando um pneu apresentar o símbolo ECE, significa que ele é certificado e aprovado para atender aos padrões ECE quanto a dimensões físicas, exigências de marcação e regulamentações de resistência em alta velocidade. A marcação é feita até a letra E e um número representando o país de liberação da folha de aprovação, seguido por uma combinação de números exclusiva para cada produto. Veja imagem abaixo:
O que é Banda de Rodagem?
Proporciona ao pneu tração, frenagem, dirigibilidade, capacidade de dispersão de água e quilometragem satisfatória.
O que é Sulco?
O sulco do pneu são canais na banda de rodagem que melhora a estabilidade de condução e capacidade de frenagem. Estes canais são desenhados cuidadosamente para escoar a água em dias chuvosos ou para a passagem do ar proporcionando uma direção segura.
O que é TWI
Os pneus possuem um indicador de vida útil chamado de TWI, veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem as barras nos canais do sulco do pneu, estas barras são os indicadores (TWI), quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao mesmo nível destas barras é hora de trocar o seu pneu. Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. Portanto o TWI indica quando o seu pneu deixa de ser seguro.
.O que é Treadwear?
O índice Treadwear informa a resistência ao desgaste de um pneu quando comparado a outro. Este índice obtém-se mediante um teste efetuado em pista sobre uma distância de 9600 km, em condições controladas. Este índice pode ser desde 60 até 680, e o valor de referência é de 100. Por exemplo, um pneu com Treadwear igual a 60 desgastar-se-á 40% mais rápido que um pneu de 100 enquanto que um pneu com Treadwear igual a 420 irá durar 4,2 vezes mais que o de 100.
Conclusão: Quanto mais elevado for o índice Treadwear, maior será a quilometragem que o pneu irá suportar.
É importante destacar também que para obter máxima quilometragem de um pneu, é essencial que o mesmo esteja com a calibragem correta (a pressão ideal consta no manual do proprietário), que o carro esteja alinhado e com o conjunto pneu/roda balanceados. Também o modo de condução, temperatura ambiente, tipo de solo e outros fatores contribuem para aumentar ou diminuir a durabilidade de um pneu.
Qual é o país de fabricação do pneu?
Em todos os pneus é preciso constar o país onde foi produzido. Veja na imagem abaixo como identificar o país de fabricação no seu pneu.
Como ler a medida de um pneu?
A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste da largura do tamanho da parede do pneu comparado com a largura e o raio.
Exemplo: 175/70R13
175 é a largura do pneu em milímetros.
70 significa que a altura da parede do pneu e 70% da largura, então a altura seria 122.5mm
13 é o diâmetro do Aro do pneu, neste caso 13 polegadas.
R significa que o pneu é radial
Como ler medidas com "X" ?
Medidas com "X" estão em polegadas.
Exemplo: 31x10.5R15
31 é o diâmetro total do pneu,
10,5 é a largura do pneu,
R15 é o diâmetro da roda.
O que significam as letras P, LT, ST, T na medida do pneu?
Estas letras no pneu são parte do código internacional de classificação do pneu mas são opcionais então nem sempre aparecerá estampado no pneu.
P: Indica que e para carro de passeio (Passenger Car).
LT: Indica que e para camioneta (Light Truck).
ST: Indica que e para Trailer especial (Special Trailer).
T: Indica que e para uso temporário, pneu de emergência.
Posso alterar a medida original do meu pneu?
Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração: - Diâmetro Externo;
- Descrição de Serviço do pneu (Índice de Carga e Símbolo de Velocidade);
- O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3% no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.
Antes de qualquer alteração, lembre-se de sempre consultar a montadora de seu veículo para evitar posteriores transtornos.
O que significa Traction?
O índice Traction corresponde à aderência de um pneu em pista molhada. Ele é obtido em teste de frenagem na pista molhada, em linha reta, sob condições controladas. Este índice é expressado com as letras AA (índice mais elevado), A, B e C (índices mais baixos). O índice C é o mínimo aceitável. Veja imagem abaixo: .
O que significam as letras de Temperature escritas no pneu?
O índice Temperature corresponde à resistência do pneu ao aquecimento e à sua capacidade de dissipar o calor. Este índice é obtido mediante um teste em laboratório simulando o uso nas ruas e estradas, e mede a capacidade de um pneu de dissipar o calor gerado pelo atrito. O excesso de calor pode provocar a degradação do pneu. Este índice é expresso pelas letras A (índice mais elevado), B e C (índices mais baixos). Veja imagem abaixo:
Quais matérias primas são utilizadas em um pneu?
- Borracha Natural, ou poliisopreno é a base utilizada nos pneus tornando elastômero.
- Polibutadieno é usado em combinação com outras borrachas devido a suas propriedades de por acumular baixo calor.
- Borracha Halobutyl é utilizado para o revestimento interior dos pneus tubeless devido à sua baixa permeabilidade de ar. Os halogéneos fornecem um vínculo com a carcaça que são essencialmente compostos de borracha natural. Bromobutilo é superior ao clorobutilo, mas é mais caro.
- Carbon Black constitui uma percentagem elevada dos compostos da borracha. Isto dá reforço e resistência à abrasão.
- Sílica, utilizada em conjunto com Carbon Black em pneus alta performance como um reforço de acumulação de baixa calor.
- Enxofre junta as moléculas da borracha no processo de vulcanização.
- Accelerators são compostos orgânicos complexos que acelerem a vulcanização.
- Ativadores assistem a vulcanização. O principal deles é o óxido de zinco.
- Os antioxidantes e flancos antizonantes evitam rachaduras devido à ação da luz solar e do ozônio.
- Tecido de têxtil reforça a carcaça do pneu.
- Nylon, aço (usado em lonas sob a banda de rodagem e na construção dos talões)
Qual é a velocidade máxima do meu pneu?
Para encontrar a velocidade máxima recomendada pelo fabricante do pneu basta localizar a letra indicativa que fica próxima do código de medida do pneu, conforme mostra abaixo a imagem 1.1. Esta letra faz parte da tabela de índice de velocidade, veja a imagem 1.2. Imagem 1.1 Imagem 1.2
Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu?
Para encontrar o peso máximo recomendado pelo fabricante do pneu será necessário consultar a tabela de índice de carga, para isso terá de localizar no pneu o código correspondente a este índice, ele fica junto ao código de medida do pneu e de velocidade. Veja a imagem e a tabela abaixo:
Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg Cód kg
60 250 71 345 82 475 93 650 104 900 115 1215
61 252 72 355 83 487 94 670 105 925 116 1250
62 265 73 365 84 500 95 690 106 950 117 1285
63 272 74 375 85 515 96 710 107 975 118 1320
64 280 75 387 86 530 97 730 108 1000 119 1360
65 290 76 400 87 545 98 750 109 1030 120 1400
66 300 77 412 88 560 99 775 110 1060 121 1450
67 307 78 425 89 580 100 800 111 1090 122 1500
68 315 79 437 90 600 101 825 112 1120 123 1550
69 325 80 450 91 615 102 850 113 1150 124 1600
70 335 81 462 92 630 103 875 114 1180 125 1650
O que significa TT?
A sigla TT significa Tube Type, que indica que o pneu usa uma câmara de ar. Normalmente quando um pneu é TT as palavras Tube Type vem estampado no pneu. Hoje em dia há poucos pneus sendo produzidos com a tecnologia TT já que é uma tecnologia antiga que tem sido substituída pela TL.
O que significa TL?
TL significa Tubeless, que significa que o pneu não usa uma câmara de ar. Quando o pneu é do tipo TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu conforme pode ver na imagem abaixo:
Como saber se meu pneu é tubeless?
Quase todos os pneus hoje em dia são tubeless (não usam câmara da ar) mas se você quer ter certeza procure a palavra "Tubeless" estampada no seu pneu, veja a foto abaixo para saber o que procurar.
Posso usar câmara em pneus sem câmara?
É importante observar que pneus tipo sem câmara, foram fabricados de forma diferente e apresentam características e compostos especiais, que dispensam esse item. Assim sendo, em hipótese alguma, uma câmara poderá ser utilizada em pneu do tipo sem câmara (Tubeless).
Como saber se meu pneu é assimétrico?
Os pneus assimétricos nasceram da necessidade de conciliar exigências opostas. Em piso seco, quanto mais borracha em contato com o solo, maior será a aderência do pneu. Em piso molhado, o pneu deve ter sulcos para o escoamento de água, sendo tão mais resistente à aquaplanagem, quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos. Em um pneu assimétrico, o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo é diferente da outra metade, montada no lado interno. Funciona da seguinte forma: O lado externo contém blocos maiores e mais próximos um do outro, de modo a ampliar a área de contato do pneu com o solo, principalmente em curvas, quando esta área do pneu é mais solicitada. O lado interno, por sua vez, tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados, com pequenos recortes. Isso tudo visando ao eficiente escoamento da água. Todo pneu assimétrico possui indicação de lados interno e externo de montagem. Esta indicação deve ser observada no processo de montagem, a fim de evitar problemas com desgaste irregular. Veja imagem abaixo:
Como saber se meu pneu é direcional?
Existem pneus com desenho simétrico (bidirecionais e direcionais) e com desenho assimétrico das ranhuras. Nos pneus assimétricos, deve haver uma indicação na lateral do pneu instruindo sobre a correta posição de instalação. No pneu simétrico bidirecional, a primeira instalação pode ser feita em qualquer posição, pois as ranhuras sempre ficarão na mesma geometria, nos pneus simétricos direcionais, existe uma indicação nas laterais indicando o sentido de rotação. É importante ressaltar que deve-se evitar mudar o sentido de rotação do pneu ao longo de sua vida útil. Porque a estrutura da carcaça (nylon e aço), que foi solicitada por muito tempo em um determinado vetor de força, passa a sofrer uma solicitação contrária, fazendo o material se desagregar mais facilmente, por fadiga. Devido a este cuidado, os pneus assimétricos que possuem a indicação de lateral externa não podem sofrer o rodízio cruzado (em x), devendo-se apenas circular os pneus entre o eixo dianteiro e o traseiro do mesmo lado. O mesmo vale para os pneus simétricos direcionais e bidirecionais.
Qual a calibragem correta para meus pneus?
A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que são feitos durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o manual do proprietário ou a fabricante do veículo. Em alguns veículos também é possível encontrar um selo com a indicação da calibragem correta, veja as imagens abaixo: Porta do veículo Tampa de compartimento de combustível.
O que é alinhamento?
O desgaste precoce do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu. Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento, respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação, frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que provocam o desgaste excessivo e anormal.
Quando fazer o alinhamento?
- A cada 5.000km
- A cada troca de pneus
- Quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro
- Desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de "escama"
- Trepidação das rodas dianteiras
- Vibração do carro
- Volante duro
- O carro tende para os lados quando o motorista larga o volante
- O carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados .
O que é balanceamento?
É o processo de equilibragem estática e dinâmica do conjunto pneu/roda. Deve ser efetuado: - Sempre que houver substituição de pneus - Sempre que for efetuado conserto em pneus ou câmaras - Por ocasião de vibrações ou ressonâncias - Sempre que houver substituição de elementos do conjunto rodante, por exemplo, pastilhas de freios, rolamento da roda, peças da suspensão, etc.
É comum o pneu vibrar?
Não é comum a vibração em pneus,
É comum o pneu fazer barulho?
Não é comum o barulho em pneus,
Rodízio dos pneus, como deve ser feito?
O rodízio de pneus serve para compensar a diferença em desgaste, permitindo um aumento em quilometragem e eficiência, proporcionando uma boa estabilidade, especialmente em curvas e freadas. Quando fazer? O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km, ou antes, se você perceber um desgaste irregular nos pneus.
Consertos e reparos, é correto fazer?
Sempre que for necessário fazer algum conserto procure um profissional de sua confiança, que se utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda. Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm. Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno da mesma. Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos permitida é apenas 1. Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conserto permitido é de 10 mm. Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de reparos.
Em caso de armazenagem, como devo proceder?
O armazenamento de pneus, mesmo que seja temporário, deverá ser feito de forma adequada, ficando sempre atento se o local está seco e livre de matérias químicas . Estes pneus devem ser limpos e cobertos a fim de evitar o acúmulo de água e consequentemente, a proliferação de insetos. Se por algum motivo o seu veículo precise permanecer parado por muito tempo, procure deixá-los suspensos por cavaletes, para evitar que os pneus se deformem. Pneus que serão guardados por um período muito grande, deverão permanecer "em pé", em prateleiras cuja distância do piso seja de no mínimo 10cm.
Qual produto posso utilizar para limpar os pneus?
Recomendamos que seja utilizado apenas água e sabão para limpá-los. Alguns produtos podem causar reação química e ocasionar danos nos pneus.
Porque há "pêlos" no meu pneu?
Estes "pêlos" são causados por excesso de borracha que escorre do molde quando o pneu é fabricado.
Porque o pneu liso é perigoso?
Pneus lisos têm menos profundidade nos sulcos por onde a água e o ar podem passar enquanto o pneu está girando, dificultando assim a condução em solo molhado ou numa necessidade de frenagem emergencial
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Como se tornar uma mulher irresistível
Como se tornar uma mulher irresistível
Publicado em 31 de agosto de 2011, por Amilton Menezes
Postado em: Textos
Ontem publiquei aqui uma síntese de um dos capítulos do livro “Ela precisa, ele deseja”, de Willard F. Harley, sobre o homem irresistível. Hoje, conforme prometido, como uma mulher pode tornar-se irresistível para o marido, satisfazendo as suas cinco necessidades emocionais básicas mais importantes. Vamos lá, então?
1 – Realização sexual. A esposa satisfaz esta necessidade quando se torna uma parceira sexual extraordinária. Ela estuda suas próprias reações sexuais, a fim de conhecer e entender o que melhor se apresenta nela e, em seguida, compartilha com o marido essa informação. Juntos, eles passam a ter um relacionamento sexual em que ambos encontram repetidos momentos de prazer e realização.
2 – Companheirismo. Ela se interessa pelas atividades de lazer que ele aprecia e tenta ser eficiente nessas atividades. Se ela conclui que não consegue sentir prazer nessas atividades, pede ao marido que considere outras atividades em que eles possam participar juntos com satisfação. Ela se torna a sua companhia favorita nas atividades de lazer e ele a associa a seus mais prazerosos momentos de relaxamento.
3 – Atração física. Ela procura manter-se em forma com dietas e exercícios, cuida do cabelo, da maquiagem e se veste de um modo que o marido possa achar atraente e de bom gosto. Ele sente atração por ela nos momentos de privacidade, e orgulho da esposa quanto estão em público.
4 – Apoio doméstico. Ela proporciona em sua casa um ambiente que representa um refúgio para o marido diante dos momentos estressantes da vida diária. Ela administra as responsabilidades da casa de um modo que o incentiva a passar mais tempo no lar junto com a família.
5 – Admiração. Ela compreende e aprecia o marido mais do que qualquer pessoa. Sempre conversa com ele sobre o seu valor e suas realizações, e o ajuda a manter a autoconfiança. Evita criticá-lo e se orgulha dele, não por submissão, mas por um profundo respeito pelo homem que escolheu como seu marido.
Quando um homem encontra uma mulher que demonstra todas as cinco qualidades, ele a achará irresistível. Mas, novamente, cuidado: se uma mulher supre apenas quatro das cinco necessidades básicas de seu marido, ele experimentará um vazio que poderá gerar problemas. Como deve acontecer com o homem, a mulher precisa tentar satisfazer as cinco necessidades básicas de seu marido. Sentir-se realizada ao suprir apenas três ou quatro dessas necessidades não fará de você uma mulher totalmente irresistível.
(Ela Precisa, Ele Deseja – Willard F. Harley, Jr. – Editora Candeia)
Como se tornar um homem irresistível
Como se tornar um homem irresistível
Publicado em 30 de agosto de 2011, por Amilton Menezes
Postado em: Textos
Não sei se você já leu “Ela precisa, Ele deseja”. Um livro que ensina como se apaixonar e continuar apaixonado dentro do relacionamento do casamento. Um dos capítulos “De incompatíveis a irresistíveis”, eu destaco para você, na postagem de hoje, como qualquer marido pode se tornar irresistível para sua mulher, suprindo as cinco necessidades emocionais mais importantes da esposa.
1 – Afeto. O marido diz à mulher que a ama através de palavras, cartões, flores, presentes e gentilezas comuns. Ele a abraça e a beija muitas vezes todos os dias, proporcionando um ambiente de afeto que, de forma clara e repetida, expressa o seu amor por ela.
2 – Diálogo. Ele reserva um tempo diário para conversar com ela. A conversa pode ser sobre fatos de suas vidas, sobre seus filhos, seus sentimentos ou planos. Seja qual for o assunto, ela terá prazer na conversa porque esse momento nunca deve ser usado para criticar ou condenar, mas sempre para informar e construir. Ela conversa com o marido tanto quanto desejar e responde com interesse. Ele nunca deve estar ocupado demais “só para conversar”.
3 – Honestidade e franqueza. O marido conta para a mulher tudo a seu respeito, não omitindo nada que possa surpreendê-la mais tarde. Ele descreve para ela seus sentimentos positivos e negativos, fatos do seu passado, sua agenda diária e seus planos para o futuro. Ele nunca a deixa com uma falsa impressão e é sempre sincero com relação aos seus pensamentos, sentimentos, intenções e comportamento.
4 – Estabilidade financeira. Ele assume a responsabilidade pela casa no que se refere à alimentação e ao vestuário da família. Se sua renda não é suficiente para proporcionar o suporte essencial, ele resolve o problema buscando melhor capacitação para melhorar seu salário. Ele não mantém uma jornada de trabalho muito longa para não ficar tanto tempo longe de sua esposa e filhos, mas é capaz de providenciar o sustento necessário, trabalhando uma média de quarenta e cinco horas semanais. Apesar de incentivar a esposa a ter uma profissão, ele não depende do salário dela para as despesas da família.
5 – Compromisso com a família. Ele se compromete a dedicar tempo e energia suficientes para participar do desenvolvimento educacional e moral de seus filhos. Conta histórias para os filhos, envolve-se em atividades esportivas e os leva frequentemente para passear. Lê livros e participa com sua esposa de palestras sobre o desenvolvimento infantil, de modo que ambos venham a desempenhar bem o papel da orientação de seus filhos. Os dois discutem os métodos e objetivos da educação até chegar a um acordo. Ele não usa nenhuma forma de disciplina sem a aprovação da mulher, e entende que o seu cuidado com as crianças é decisivamente importante para ela.
Quando uma mulher encontra um marido que demonstra todas as cinco qualidades, ela vai achá-lo irresistível. Mas cuidado: se ele apenas exibir quatro dessas qualidades, ela ainda experimentará um vazio que persistente e incessantemente clamará por preenchimento. Quando o assunto é suprir as cinco necessidades básicas, quatro não são suficientes. Cada marido deve tentar satisfazer as cinco necessidades especiais da sua esposa.
Amanhã, aqui no blog: Como se tornar uma mulher irresistível.
(Fonte: Ela Precisa, Ele Deseja – Willard F. Harley, Jr. – Editora Candeia
sábado, 13 de agosto de 2011
quantos sermoes
Quarta-feira, Julho 20, 2011Quantos Sermões por Ano?
Qual a parte mais importante de um culto?
Alguns dirão: "os louvores em adoração a Deus"
Outros: "a confraternização entre os irmãos"
E ainda: "os momentos de oração"
Mas a grande maioria acredita que o ponto "alto" de um culto é o SERMÃO, entendido como o momento em que o Senhor fala ao Seu povo, através do Seu(sua) mensageiro(a).
Apesar de que os sermões, como os conhecemos hoje, nem sempre fizeram parte da liturgia da Igreja Primitiva (nem da Adventista), é compreensível a importância que todos damos ao momento do culto no qual a Palavra de Deus é exposta para nossa edificação.
Porém... uma vez que damos tanta relevância aos sermões pregados em nossos cultos, deveríamos ser mais atenciosos em "praticar" aquilo que nos é exposto através das páginas das Escrituras.
Vejamos...
Um ano tem 52 semanas. Isso dá um total, aproximado, de 52 sábados, 52 quartas-feiras e 52 domingos. Ou seja, um frequentador assíduo da Igreja ouvirá durante um ano algo em torno de 156 sermões nos cultos.
Se acrescentarmos os cultos de pôr-do-sol, meditações de Pequenos Grupos, cultos familiares, Semanas de Oração, Retiros, Acampamentos, etc... podemos facilmente concluir que, em um ano apenas, cerca de 200 sermões são pregados para nós. Isso mesmo, DUZENTOS SERMÕES! Por ano!
Quando eu refleti sobre isso, há alguns anos, logo me veio à mente uma pergunta: "E os temas? São diferentes a cada ano?" A resposta é clara: Não!
Os temas são sempre os mesmos: santificação, perdão, salvação, graça, proteção divina, fé, doutrinas, volta de Jesus, profecias, trabalho missionário, Mordomia Cristã, família, jugo desigual, Reforma Alimentar, vida de Jesus, comunhão, adoração, consolo em momentos de dor, combate às heresias, etc., etc., etc.
Os assuntos são os mesmos... mudam-se, apenas, as abordagens, nuances, pontos de vista, etc.
Certa vez, ouvi uma ilustração muito interessante sobre isso que estou compartilhando com vocês, através deste "púlpito virtual" que é o blog (rsrs). Dizia assim...
Um idoso e experiente pastor foi transferido para um importante distrito de uma grande cidade. Todos ficaram ansiosos para saber qual a "qualidade" do sermão do novo pastor, pois a eloquência e verbosidade do antigo líder era notória, e todos admiravam profundamente sua "verve".
No primeiro sábado, lá estava ele, pronto para pregar seu primeiro sermão ao novo rebanho. Quando ele começou a falar, todos voltaram a atenção e acompanharam, perplexos, o quanto o novo pastor era eloquente e profundo em sua mensagem bíblica. Até mais que seu antecessor! Muitos chegaram às lágrimas, tamanho o "poder" com que o pastor lhes revelava as belezas contidas no texto bíblico escolhido para aquele momento.
Ao final, a Igreja estava certa de que aquele era o pregador que eles tanto necessitavam para continuarem firmes na fé. À porta, os cumprimentos eram quase todos os mesmos: "Parabéns!", "Obrigado pelo lindo sermão!", "O senhor nesta manhã falou para mim!"... e por ai vai.
Quinze dias depois, novamente era o pastor que pregaria no culto divino. Sua "fama" já havia se espalhado, e a Igreja estava lotada de pessoas querendo ouvir o que ele pregaria desta vez. Naquela manhã de sábado, praticamente todo o distrito veio para ouvir o idoso pastor.
Quando ele começou, alguns se surpreenderam pelo fato de que ele estava pregando O MESMO SERMÃO. Quem já o havia ouvido, pensou: "Não tem problema! Foi tão bom que quero ouvir outra vez, para relembrar os detalhes".
E ele pregou o mesmíssimo sermão... do mesmo modo... com a mesma eloquencia e riqueza de detalhes. Ao final, alguns, ainda, foram às lágrimas.
Na terceira vez que ele estava escalado para pregar, a surpresa também foi geral: Ele pregou O MESMO SERMÃO.
E isso se repetiu pela quarta, quinta e sexta vez... então, a Comissão se reuniu e cobrou dos Anciãos uma posição: eles deveriam visitar o pastor e saber se ele não tinha outros sermões para pregar àquela importante congregação.
E assim o fizeram...
Ao chegarem na residência do experiente ministro do Senhor, os Anciãos expuseram a ele a preocupação dos outros líderes da Igreja, e que as pessoas já estavam questionando a capacidade do pastor de produzir outros bons sermões. Ele só tinha aquele mesmo?! Perguntaram-lhe.
Sua resposta foi OUTRO "sermão":
- No dia em que vocês começarem a praticar aquilo que preguei neste primeiro sermão, então começarei a pregar outros...
Que lição!
Isso nos mostra algo MUITO IMPORTANTE:
1. O sermão não acaba quando o pregador diz "Amém" (ou o famoso jargão: "Que o Senhor nos abençoe...");
2. Para que ele surta algum efeito, é necessário que os ouvintes estejam dispostos a praticarem aquilo que foi pregado;
3. A vida do próprio pregador também deve ser uma realidade daquilo que foi pregado à Igreja. Afinal, "as palavras convencem, mas o exemplo arrasta!".
Já iniciamos a segunda metade de 2011. Quantos sermões já ficaram para trás, e quantos ainda virão até 31 de dezembro (que normalmente se encerra com outro sermão...rsrs)?!
Por mais bonitos, eloquentes e profundos que possam ser os sermões, eles nada mais serão do que "palavras ao vento", se não encontrarem lugar no coração dos ouvintes (e do pregador).
Da próxima vez que eu e você estivermos sentados, ouvindo a Palavra do Senhor sendo exposta diante de nós, vamos permitir que o Espírito Santos nos mostre a forma "prática" de vivermos a mensagem, e assim fazermos de cada sermão UM TOQUE DIVINO em nós.
"Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência" (Tiago 1:21-24).
copia de bloger
http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/2009/09/quantos-sermoes-por-ano.html
Qual a parte mais importante de um culto?
Alguns dirão: "os louvores em adoração a Deus"
Outros: "a confraternização entre os irmãos"
E ainda: "os momentos de oração"
Mas a grande maioria acredita que o ponto "alto" de um culto é o SERMÃO, entendido como o momento em que o Senhor fala ao Seu povo, através do Seu(sua) mensageiro(a).
Apesar de que os sermões, como os conhecemos hoje, nem sempre fizeram parte da liturgia da Igreja Primitiva (nem da Adventista), é compreensível a importância que todos damos ao momento do culto no qual a Palavra de Deus é exposta para nossa edificação.
Porém... uma vez que damos tanta relevância aos sermões pregados em nossos cultos, deveríamos ser mais atenciosos em "praticar" aquilo que nos é exposto através das páginas das Escrituras.
Vejamos...
Um ano tem 52 semanas. Isso dá um total, aproximado, de 52 sábados, 52 quartas-feiras e 52 domingos. Ou seja, um frequentador assíduo da Igreja ouvirá durante um ano algo em torno de 156 sermões nos cultos.
Se acrescentarmos os cultos de pôr-do-sol, meditações de Pequenos Grupos, cultos familiares, Semanas de Oração, Retiros, Acampamentos, etc... podemos facilmente concluir que, em um ano apenas, cerca de 200 sermões são pregados para nós. Isso mesmo, DUZENTOS SERMÕES! Por ano!
Quando eu refleti sobre isso, há alguns anos, logo me veio à mente uma pergunta: "E os temas? São diferentes a cada ano?" A resposta é clara: Não!
Os temas são sempre os mesmos: santificação, perdão, salvação, graça, proteção divina, fé, doutrinas, volta de Jesus, profecias, trabalho missionário, Mordomia Cristã, família, jugo desigual, Reforma Alimentar, vida de Jesus, comunhão, adoração, consolo em momentos de dor, combate às heresias, etc., etc., etc.
Os assuntos são os mesmos... mudam-se, apenas, as abordagens, nuances, pontos de vista, etc.
Certa vez, ouvi uma ilustração muito interessante sobre isso que estou compartilhando com vocês, através deste "púlpito virtual" que é o blog (rsrs). Dizia assim...
Um idoso e experiente pastor foi transferido para um importante distrito de uma grande cidade. Todos ficaram ansiosos para saber qual a "qualidade" do sermão do novo pastor, pois a eloquência e verbosidade do antigo líder era notória, e todos admiravam profundamente sua "verve".
No primeiro sábado, lá estava ele, pronto para pregar seu primeiro sermão ao novo rebanho. Quando ele começou a falar, todos voltaram a atenção e acompanharam, perplexos, o quanto o novo pastor era eloquente e profundo em sua mensagem bíblica. Até mais que seu antecessor! Muitos chegaram às lágrimas, tamanho o "poder" com que o pastor lhes revelava as belezas contidas no texto bíblico escolhido para aquele momento.
Ao final, a Igreja estava certa de que aquele era o pregador que eles tanto necessitavam para continuarem firmes na fé. À porta, os cumprimentos eram quase todos os mesmos: "Parabéns!", "Obrigado pelo lindo sermão!", "O senhor nesta manhã falou para mim!"... e por ai vai.
Quinze dias depois, novamente era o pastor que pregaria no culto divino. Sua "fama" já havia se espalhado, e a Igreja estava lotada de pessoas querendo ouvir o que ele pregaria desta vez. Naquela manhã de sábado, praticamente todo o distrito veio para ouvir o idoso pastor.
Quando ele começou, alguns se surpreenderam pelo fato de que ele estava pregando O MESMO SERMÃO. Quem já o havia ouvido, pensou: "Não tem problema! Foi tão bom que quero ouvir outra vez, para relembrar os detalhes".
E ele pregou o mesmíssimo sermão... do mesmo modo... com a mesma eloquencia e riqueza de detalhes. Ao final, alguns, ainda, foram às lágrimas.
Na terceira vez que ele estava escalado para pregar, a surpresa também foi geral: Ele pregou O MESMO SERMÃO.
E isso se repetiu pela quarta, quinta e sexta vez... então, a Comissão se reuniu e cobrou dos Anciãos uma posição: eles deveriam visitar o pastor e saber se ele não tinha outros sermões para pregar àquela importante congregação.
E assim o fizeram...
Ao chegarem na residência do experiente ministro do Senhor, os Anciãos expuseram a ele a preocupação dos outros líderes da Igreja, e que as pessoas já estavam questionando a capacidade do pastor de produzir outros bons sermões. Ele só tinha aquele mesmo?! Perguntaram-lhe.
Sua resposta foi OUTRO "sermão":
- No dia em que vocês começarem a praticar aquilo que preguei neste primeiro sermão, então começarei a pregar outros...
Que lição!
Isso nos mostra algo MUITO IMPORTANTE:
1. O sermão não acaba quando o pregador diz "Amém" (ou o famoso jargão: "Que o Senhor nos abençoe...");
2. Para que ele surta algum efeito, é necessário que os ouvintes estejam dispostos a praticarem aquilo que foi pregado;
3. A vida do próprio pregador também deve ser uma realidade daquilo que foi pregado à Igreja. Afinal, "as palavras convencem, mas o exemplo arrasta!".
Já iniciamos a segunda metade de 2011. Quantos sermões já ficaram para trás, e quantos ainda virão até 31 de dezembro (que normalmente se encerra com outro sermão...rsrs)?!
Por mais bonitos, eloquentes e profundos que possam ser os sermões, eles nada mais serão do que "palavras ao vento", se não encontrarem lugar no coração dos ouvintes (e do pregador).
Da próxima vez que eu e você estivermos sentados, ouvindo a Palavra do Senhor sendo exposta diante de nós, vamos permitir que o Espírito Santos nos mostre a forma "prática" de vivermos a mensagem, e assim fazermos de cada sermão UM TOQUE DIVINO em nós.
"Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência" (Tiago 1:21-24).
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http://www.mecdias.blogspot.com/
http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/2009/01/igrejas-que-crescem.html
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blog do Professor e Pastor Marcelo Dias, do UNASP.
Baseada no rápido crescimento da igreja cristã na China, esta lista foi formada com 23 fatores que influenciaram a experiência por lá. O maior valor talvez esteja na reflexão sobre como estes fatores podem estar influenciando a pregação do evangelho em outros lugares.
1. A rápida mudança na sociedade gerou ansiedade por mudança espiritual.
2. Oposição e perseguição pelo governo.
3. Coragem apesar da ameaça de perseguição.
4. Amor uns pelos outros.
5. Novos crentes eram batizados logo após a sua conversão.
6. Conversos locais eram colocados em posições de liderança do começo.
7. Múltiplos líderes eram sempre estabelecidos.
8. Liderança leiga não-remunerada era usada nas igrejas.
9. Crescimento e "frutificação" eram esperados dos novos conversos.
10. Reprodução espiritual era esperada.
11. Igrejas necessitavam multiplicação.
12. A maioria das igrejas não tinha a oppção de usar um prédio exclusivo para a igreja.
13. A música tornou-se uma forte influência e encorajamento.
4. Reproducibilidade era enfatizada.
15. Conversos em todos os níveis eram responsáveis por aplicar o que haviam aprendido.
16. Visão e responsabilidade em relação à Grande Comissão eram ensinados em todos os níveis da igreja.
17. Responsabilidade era praticada em todos os níveis.
18. Consicência entre plantadores de igrejas e treinadores de que sua identidade, métodos, padrões e atitudes seriam imitados pelos novos conversos.
19. Modelo de plantio de congregações interculturais sensível à língua local.
20. Evitar a impressão de que o Cristianismo é uma religião ocidental.
21. Baixos níveis de escolaridade eram levados em consideração.
22. Oração específica pelo grupo e pela sua evangelização.
23. Era uma obra divina.
Leia as descrições de cada fator.
ChurchLeaders.com
23 Contributors to Rapid Church Growth by Dave DeVries
1. A rápida mudança na sociedade gerou ansiedade por mudança espiritual.
2. Oposição e perseguição pelo governo.
3. Coragem apesar da ameaça de perseguição.
4. Amor uns pelos outros.
5. Novos crentes eram batizados logo após a sua conversão.
6. Conversos locais eram colocados em posições de liderança do começo.
7. Múltiplos líderes eram sempre estabelecidos.
8. Liderança leiga não-remunerada era usada nas igrejas.
9. Crescimento e "frutificação" eram esperados dos novos conversos.
10. Reprodução espiritual era esperada.
11. Igrejas necessitavam multiplicação.
12. A maioria das igrejas não tinha a oppção de usar um prédio exclusivo para a igreja.
13. A música tornou-se uma forte influência e encorajamento.
4. Reproducibilidade era enfatizada.
15. Conversos em todos os níveis eram responsáveis por aplicar o que haviam aprendido.
16. Visão e responsabilidade em relação à Grande Comissão eram ensinados em todos os níveis da igreja.
17. Responsabilidade era praticada em todos os níveis.
18. Consicência entre plantadores de igrejas e treinadores de que sua identidade, métodos, padrões e atitudes seriam imitados pelos novos conversos.
19. Modelo de plantio de congregações interculturais sensível à língua local.
20. Evitar a impressão de que o Cristianismo é uma religião ocidental.
21. Baixos níveis de escolaridade eram levados em consideração.
22. Oração específica pelo grupo e pela sua evangelização.
23. Era uma obra divina.
Leia as descrições de cada fator.
ChurchLeaders.com
23 Contributors to Rapid Church Growth by Dave DeVries
quinta-feira, 24 de março de 2011
Celular versus Bíblia
Celular versus Bíblia
18 fev
Eu me pergunto o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia como tratamos o telefone celular…
Se a carregássemos na bolsa ou no bolso?
Se voltássemos para buscá-la, após tê-la esquecido em casa ou no escritório?
Se navegássemos por ela várias vezes por dia?
Se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
Se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
Se fosse dada como presente para as crianças?
Se a usássemos quando viajamos?
E se usássemos em caso de uma emergência?
Ao contrário do nosso celular, não precisamos nos preocupar com má conexão ou falha no sinal: nossa Bíblia funciona em qualquer lugar.
E o melhor de tudo, a carga da bateria dura para sempre, e nosso crédito é ilimitado, porque Jesus já pagou a conta!
“Busquem o Senhor enquanto é possível achá-Lo, clamem por Ele enquanto está perto” (Isaías 55:6, NVI).
Na Bíblia, encontramos alguns números de telefone de emergência:
Caso você esteja triste: João 14
Se pessoas estiverem dizendo coisas ruins sobre você: Salmo 27
Caso você esteja nervoso: Salmo 51
Caso você esteja preocupado: Mateus 6:19, 34
Caso você esteja em perigo: Salmo 91
Quando Deus parece distante: Salmo 63
Quando sua fé precisa ser reativada: Hebreus 11
Quando você se sente solitário e com medo: Salmo 23
Quando você é cruel com os outros: 1 Coríntios 13
Quando quiser conhecer o segredo de uma vida feliz: Colossenses 3:12-17
Quando se sentir triste e sozinho: Romanos 8:31-39
Quando estiver à procura de paz e descanso: Mateus 11:25-30
Quando o mundo o oprime e Deus parece distante: Salmo 90
Compartilhe esses números de emergência com seus amigos. Que Deus o abençoe.
18 fev
Eu me pergunto o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia como tratamos o telefone celular…
Se a carregássemos na bolsa ou no bolso?
Se voltássemos para buscá-la, após tê-la esquecido em casa ou no escritório?
Se navegássemos por ela várias vezes por dia?
Se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
Se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
Se fosse dada como presente para as crianças?
Se a usássemos quando viajamos?
E se usássemos em caso de uma emergência?
Ao contrário do nosso celular, não precisamos nos preocupar com má conexão ou falha no sinal: nossa Bíblia funciona em qualquer lugar.
E o melhor de tudo, a carga da bateria dura para sempre, e nosso crédito é ilimitado, porque Jesus já pagou a conta!
“Busquem o Senhor enquanto é possível achá-Lo, clamem por Ele enquanto está perto” (Isaías 55:6, NVI).
Na Bíblia, encontramos alguns números de telefone de emergência:
Caso você esteja triste: João 14
Se pessoas estiverem dizendo coisas ruins sobre você: Salmo 27
Caso você esteja nervoso: Salmo 51
Caso você esteja preocupado: Mateus 6:19, 34
Caso você esteja em perigo: Salmo 91
Quando Deus parece distante: Salmo 63
Quando sua fé precisa ser reativada: Hebreus 11
Quando você se sente solitário e com medo: Salmo 23
Quando você é cruel com os outros: 1 Coríntios 13
Quando quiser conhecer o segredo de uma vida feliz: Colossenses 3:12-17
Quando se sentir triste e sozinho: Romanos 8:31-39
Quando estiver à procura de paz e descanso: Mateus 11:25-30
Quando o mundo o oprime e Deus parece distante: Salmo 90
Compartilhe esses números de emergência com seus amigos. Que Deus o abençoe.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
A ASSEMBLÉIA DE DEUS, A LEI E O SÁBADO
copiado do blog de Gilberto Theiss ,
http://gilbertotheiss.blogspot.com/2007/02/assemblia-de-deus-lei-e-o-sbado-por.html
A ASSEMBLÉIA DE DEUS, A LEI E O SÁBADO
Por todos os lugares, os membros das Igrejas têm uma forma de entender a Bíblia, que nem sempre se encaixa naquilo que ensinam os seus líderes -- pastores, professores, evangelistas e escritores.
Por isso, chamamos a atenção para o conselho bíblico, que diz: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus. ... Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas” (Hebreus 13:7, 17).
Se o conselho bíblico é que as ovelhas devem lembrar-se e sujeitar-se aos seus pastores, QUANDO ELES ENSINAM A PALAVRA DE DEUS, nada mais correto do que saber o que ensinam alguns pastores.
Por exemplo, o que ensinam os líderes religiosos da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, a respeito de assuntos que falam da obediência? O que dizem a respeito da Lei de Deus? E sobre o sábado? O que eles deixaram registrado, para a sadia orientação de seus rebanhos? Vamos conferir?
(1) O Que é a Lei de Deus? O Que São os Dez Mandamentos?
O Pr. Carlo Johansson, assembleiano, responde da seguinte maneira:
“A lei é a vontade de Deus, no Decálogo”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 48.
Já o Pr. Harold J. Brokke, também pentecostal, afirma isto:
“A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias... a santa lei de Deus é um pré-requisito divino para uma experiência mais profunda da graça”. -- Prosperidade Pela Obediência, pág. 10.
Por sua vez, , o Pr. Myer Pearlman, pentecostal, professor de muitos pastores, inclusive do Pr. N. Lawrence Olson, que foi por muitos anos o orador do Programa de Rádio A Voz das Assembléias de Deus, assim se expressou:
“Os mandamentos representam e expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa os Seus súditos”. -- Através da Bíblia, pág. 27.
Conforme foi visto acima, estes pastores pentecostais têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. E o conselho bíblico é que se deve obedecer aos pastores que falam a PALAVRA DE DEUS.
Apenas os que falam a sua própria palavra, é que não devem ser atendidos. Especialmente, aqueles que usam sua própria palavra, mas dizem que é a palavra de Deus, enganosamente. Esses devem ser confrontados e combatidos com a “Espada do Espírito”.
(2) Para que Serve a Lei, os Dez Mandamentos?
Já citado, o Pr. Harold J. Brokke, dá várias respostas a essa pergunta. Ele diz:
“Nós não podemos compreender a salvação sem entender a lei de Deus. ... Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. ... O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão. ... Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis”. – Prosperidade Pela Obediência, págs. 14, 15, 16 e 17.
Tendo consciência da necessidade do homem com relação ao cuidado e proteção de Deus, o Pr. Myer Pearlman, atrás referido, escreveu:
“Os mandamentos de Deus são cercas, por assim dizer, que impedem ao homem entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma”. -- Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, pág. 91.
Concordando de que a lei de Deus é para o benefício do homem, o Pr. Carlo Johansson declarou o seguinte:
“O decálogo - o fundamento do pacto e o mais essencial da lei, como também a condição para vida e felicidade”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 116.
Resumindo o que eles disseram: a lei de Deus serve: a) para compreendermos a salvação; b) para revelar a vontade de Deus; c) para fazer os homens sentirem necessidade de Cristo; d) para saber o que é o pecado; e) para ser como cerca protetora do perigo; f) como condição de vida e felicidade.
Todas estas coisas são muito boas razões para um cristão obedecer a Deus! Além de tudo, estão de acordo com a palavra de Deus.
(3) Desde Quando Existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus?
Também da Assembléia de Deus, o Pr. Orlando Spencer Boyer, comentarista, escritor, pastor, professor e autor de muitos livros, registrou estas palavras sobre o Decálogo:
“Não se deve pensar que não existia nada destes mandamentos antes de Moisés. Foram escritos nas mentes e nas consciências dos homens desde o princípio”. -- Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198.
(4) Precisamos de Outra Lei, Além do Decálogo, Para Nos Indicar o Que é o Pecado?
Quem responde muito bem a esta pergunta, também, é o Pr. Orlando S. Boyer, quando diz:
“Não há pecado que não é condenado por um dos Dez Mandamentos”. – Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198.
(5) Existe a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
Mais uma vez o Pr. Boyer nos apresenta aquilo que tem aprendido de Deus, em anos de estudo da Palavra:
“Algumas pessoas dão ênfase à distinção entre mandamentos ‘morais’ e mandamentos ‘cerimoniais’. As exigências ‘morais’ são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis ‘cerimoniais’ são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso. ... As leis ‘cerimoniais’ podem ser abrogadas na mudança de dispensação, mas não as leis ‘morais’. É certo que existe tal distinção”. -- Marcos: O Evangelho do Senhor, págs. 38 e 39.
E o Pr. Antonio Gilberto, também da Assembléia de Deus, confirma:
“A parte moral da lei é eterna e universal”. -- Manual da Escola Dominical, pág. 86.
E eis um comentário bíblico muito usado nos meios pentecostais, com sua clara definição:
“Se Jesus não veio abolir a lei, todas as leis do AT ainda se aplicam a nós hoje? É preciso lembrar que havia três categorias de leis: a cerimonial, a civil e a moral.
(1) A lei cerimonial diz respeito especificamente à adoração por parte de Israel (Levítico 1: 2, 3). Seu propósito primário era apontar adiante, para Cristo, portanto, não seria mais necessária depois da morte e ressurreição de Jesus. Mesmo não estando mais ligados à lei cerimonial, os princípios que constituem a base da adoração -- amar e adorar a Deus Santo -- ainda se aplicam. Jesus foi frequentemente acusado pelos fariseus de violar a lei cerimonial.
(2) A lei civil se aplicava à vida cotidiana em Israel (Deuteronomio 24:10, 11). Pelo fato de a sociedade e a cultura modernas serem tão radicalmente diferentes das daquele tempo, esse código como um todo não pode ser seguido. Mas os princípios éticos contidos nos mandamentos são atemporais, e devem guiar nossa conduta. Jesus demonstrou estes princípios por meio de sua vida exemplar.
(3) A lei moral (como os Dez Mandamentos) é a ordem direta de Deus, exige uma obediência total (Exodo 20:13), pois revela sua natureza e vontade. Assim, ainda é aplicável em nossos dias. Jesus obedeceu completamente à lei moral”. -- Bíblia de Estudos Aplicação Pessoal, Almeida. (CPAD—Casa Publicadora das Assembléias de Deus).
(6) A que Tipo de Lei o Apóstolo Paulo Se Refere em Colossenses 2:16?
O Pr. Myer Pearlman responde, apropriadamente, a esta questão, quando escreve:
“A sua relação com a lei cerimonial (vers. 15,16). As festas, os dias santos e outras observâncias cerimoniais judaicas não passam de símbolos e figuras representando Cristo. Agora, desde que Cristo cumpriu os símbolos, os mesmos tornam-se desnecessários”. -- Através da Bíblia, pág. 293.
(7) E o Sábado do Quarto Mandamento, Qual a Sua Origem?
Num livro preparado pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD), para tirar algumas dúvidas sobre certos assuntos, intitulado A Bíblia Responde, nós lemos esta declaração:
“O observador mais acurado vai perceber que o sábado não é um mandamento originado na lei mosaica (Gên. 2:3), ainda que mais tarde a ela incorporado”. -- A Bíblia Responde, pág. 123.
Depois dele, quem responde a esta pergunta é o Pr. Carlo Johansson. Ele escreveu estas palavras:
“O sábado tem a sua origem na criação, Gên. 2:1-3”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 42.
O Pr. Myer Pearlman, estudioso e dedicado, completa o que foi dito acima, da seguinte maneira:
“O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia. ... No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem um exemplo, trabalhando seis dias e descansando no sétimo”. -- Através da Bíblia, págs. 14 e 15.
Conclusão: A origem do sábado, ao contrário do que ensinam alguns cristãos desinformados, não é a doação da Lei dos Dez Mandamentos, no Monte Sinai. Conforme os estudiosos da Bíblia, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, foi na SEMANA DA CRIAÇÃO. Seis dias de trabalho, e o sétimo para o descanso e culto.
(8) Há Razões Para Descansarmos no Sábado?
O Pr. Harold J. Brokke é bastante enfático, e categórico, ao dar uma resposta a esta questão:
“É possível que alguém imagina que a transgressão desse quarto mandamento é menos grave do que a transgressão dos outros nove. A verdade, porém, é que quem se dispõe a transgredir o quarto mandamento já tem no coração a inclinação de transgredir um ou mais dos outros mandamentos. . . .
“Por que deve o homem guardar o sábado do Senhor? Porque é justo! Segue-se aqui o mesmo princípio de não furtar porque não é justo”. -- Prosperidade Pela Obediência, págs. 58 e 59.
(9) Contra o Quê Jesus Se Levantou Com Relação ao Sábado?
Alguns cristãos pensam que Jesus combateu o sábado do quarto mandamento. Será mesmo? A Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD) publicou um livro, comentando, brevemente, toda a Bíblia. Nele nós encontramos:
“O zelo dos fariseus não era pela Lei de Deus, mas das suas próprias tradições. Tinham tornado o dia de descanso em um dia cheio de preceitos e exigências absurdas. Jesus deliberadamente pisou-as, e estabeleceu o princípio de que ‘é lícito fazer bem no sábado’(v.9)”. -- S. E. McNair, A Bíblia Explicada, pág. 355.
Comentando sobre Mateus, capítulo 12, o Pr. Myer Pearlman escreveu:
“O capítulo 12 registra a oposição dos fariseus a Jesus. Seus motivos para opor-se a Ele eram os seguintes: Sua origem humilde; Sua associação com os pecadores; e a Sua oposição às tradições. O capítulo 12 descreve a oposição vinda pela última razão mencionada”. -- Através da Bíblia, pág. 193.
(10) Que Tipo de Trabalho Jesus e Seu Pai Fazem no Sábado?
Outra vez, o Pr. Myer Pearlman! Ele escreveu um comentário do Evangelho de João. Vejamos o que ele disse sobre João 5:15-20 (que é o texto preferido de que muitos crentes usam para tentar “provar” que Jesus “trabalhou” no sábado):
“‘Mas Ele [Jesus] lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também’. Noutras palavras, Deus trabalha no sábado, sustentando o universo, comunicando vida, abençoando os homens, respondendo as orações”. -- João - “Ouro Para Te Enriquecer”, pág. 59.
(11) Como o Cristão Demonstra o Seu Amor a Deus?
Referindo-se a 1 João 2:2-6 e 5:2 e 3, o mesmo Pr. Pearlman escreveu, apropriadamente, estas palavras:
“O nosso amor a Deus encontra a sua manifestação na observância de Seus mandamentos. ... Obediência aos mandamentos de Deus em imitação de Cristo. ... Assim sendo, ele [o apóstolo João] ordena aos homens que dêem prova do seu conhecimento de Deus. Para saberem de certo se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples - guardam os mandamentos de Deus?” -- Através da Bíblia, págs. 344 e 341.
Isso está perfeitamente de acordo com as palavras do Senhor Jesus, em João 14:15 e 21, que diz:
“Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos. . . . Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele”.
(12) Diante de Tudo o Que Foi Apresentado, Qual Deve Ser a Posição de Cada Ovelha do Rebanho da Assembléia de Deus?
O que nos diz a Palavra de Deus?
“Aquele pois que sabe fazer o bem e o não faz, comete pecado” (Tiago 4:17).
A Bíblia Viva registra este texto da seguinte maneira:
“Lembrem-se também de que, saber o que deve ser feito e não fazer, é pecado”.
(13) Como Cristão Sincero, Nascido de Novo, Qual Vai Ser a Minha Resposta ao Senhor?
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A ASSEMBLÉIA DE DEUS, A LEI E O SÁBADO
Por todos os lugares, os membros das Igrejas têm uma forma de entender a Bíblia, que nem sempre se encaixa naquilo que ensinam os seus líderes -- pastores, professores, evangelistas e escritores.
Por isso, chamamos a atenção para o conselho bíblico, que diz: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus. ... Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas” (Hebreus 13:7, 17).
Se o conselho bíblico é que as ovelhas devem lembrar-se e sujeitar-se aos seus pastores, QUANDO ELES ENSINAM A PALAVRA DE DEUS, nada mais correto do que saber o que ensinam alguns pastores.
Por exemplo, o que ensinam os líderes religiosos da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, a respeito de assuntos que falam da obediência? O que dizem a respeito da Lei de Deus? E sobre o sábado? O que eles deixaram registrado, para a sadia orientação de seus rebanhos? Vamos conferir?
(1) O Que é a Lei de Deus? O Que São os Dez Mandamentos?
O Pr. Carlo Johansson, assembleiano, responde da seguinte maneira:
“A lei é a vontade de Deus, no Decálogo”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 48.
Já o Pr. Harold J. Brokke, também pentecostal, afirma isto:
“A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias... a santa lei de Deus é um pré-requisito divino para uma experiência mais profunda da graça”. -- Prosperidade Pela Obediência, pág. 10.
Por sua vez, , o Pr. Myer Pearlman, pentecostal, professor de muitos pastores, inclusive do Pr. N. Lawrence Olson, que foi por muitos anos o orador do Programa de Rádio A Voz das Assembléias de Deus, assim se expressou:
“Os mandamentos representam e expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa os Seus súditos”. -- Através da Bíblia, pág. 27.
Conforme foi visto acima, estes pastores pentecostais têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. E o conselho bíblico é que se deve obedecer aos pastores que falam a PALAVRA DE DEUS.
Apenas os que falam a sua própria palavra, é que não devem ser atendidos. Especialmente, aqueles que usam sua própria palavra, mas dizem que é a palavra de Deus, enganosamente. Esses devem ser confrontados e combatidos com a “Espada do Espírito”.
(2) Para que Serve a Lei, os Dez Mandamentos?
Já citado, o Pr. Harold J. Brokke, dá várias respostas a essa pergunta. Ele diz:
“Nós não podemos compreender a salvação sem entender a lei de Deus. ... Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. ... O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão. ... Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis”. – Prosperidade Pela Obediência, págs. 14, 15, 16 e 17.
Tendo consciência da necessidade do homem com relação ao cuidado e proteção de Deus, o Pr. Myer Pearlman, atrás referido, escreveu:
“Os mandamentos de Deus são cercas, por assim dizer, que impedem ao homem entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma”. -- Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, pág. 91.
Concordando de que a lei de Deus é para o benefício do homem, o Pr. Carlo Johansson declarou o seguinte:
“O decálogo - o fundamento do pacto e o mais essencial da lei, como também a condição para vida e felicidade”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 116.
Resumindo o que eles disseram: a lei de Deus serve: a) para compreendermos a salvação; b) para revelar a vontade de Deus; c) para fazer os homens sentirem necessidade de Cristo; d) para saber o que é o pecado; e) para ser como cerca protetora do perigo; f) como condição de vida e felicidade.
Todas estas coisas são muito boas razões para um cristão obedecer a Deus! Além de tudo, estão de acordo com a palavra de Deus.
(3) Desde Quando Existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus?
Também da Assembléia de Deus, o Pr. Orlando Spencer Boyer, comentarista, escritor, pastor, professor e autor de muitos livros, registrou estas palavras sobre o Decálogo:
“Não se deve pensar que não existia nada destes mandamentos antes de Moisés. Foram escritos nas mentes e nas consciências dos homens desde o princípio”. -- Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198.
(4) Precisamos de Outra Lei, Além do Decálogo, Para Nos Indicar o Que é o Pecado?
Quem responde muito bem a esta pergunta, também, é o Pr. Orlando S. Boyer, quando diz:
“Não há pecado que não é condenado por um dos Dez Mandamentos”. – Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198.
(5) Existe a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
Mais uma vez o Pr. Boyer nos apresenta aquilo que tem aprendido de Deus, em anos de estudo da Palavra:
“Algumas pessoas dão ênfase à distinção entre mandamentos ‘morais’ e mandamentos ‘cerimoniais’. As exigências ‘morais’ são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis ‘cerimoniais’ são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso. ... As leis ‘cerimoniais’ podem ser abrogadas na mudança de dispensação, mas não as leis ‘morais’. É certo que existe tal distinção”. -- Marcos: O Evangelho do Senhor, págs. 38 e 39.
E o Pr. Antonio Gilberto, também da Assembléia de Deus, confirma:
“A parte moral da lei é eterna e universal”. -- Manual da Escola Dominical, pág. 86.
E eis um comentário bíblico muito usado nos meios pentecostais, com sua clara definição:
“Se Jesus não veio abolir a lei, todas as leis do AT ainda se aplicam a nós hoje? É preciso lembrar que havia três categorias de leis: a cerimonial, a civil e a moral.
(1) A lei cerimonial diz respeito especificamente à adoração por parte de Israel (Levítico 1: 2, 3). Seu propósito primário era apontar adiante, para Cristo, portanto, não seria mais necessária depois da morte e ressurreição de Jesus. Mesmo não estando mais ligados à lei cerimonial, os princípios que constituem a base da adoração -- amar e adorar a Deus Santo -- ainda se aplicam. Jesus foi frequentemente acusado pelos fariseus de violar a lei cerimonial.
(2) A lei civil se aplicava à vida cotidiana em Israel (Deuteronomio 24:10, 11). Pelo fato de a sociedade e a cultura modernas serem tão radicalmente diferentes das daquele tempo, esse código como um todo não pode ser seguido. Mas os princípios éticos contidos nos mandamentos são atemporais, e devem guiar nossa conduta. Jesus demonstrou estes princípios por meio de sua vida exemplar.
(3) A lei moral (como os Dez Mandamentos) é a ordem direta de Deus, exige uma obediência total (Exodo 20:13), pois revela sua natureza e vontade. Assim, ainda é aplicável em nossos dias. Jesus obedeceu completamente à lei moral”. -- Bíblia de Estudos Aplicação Pessoal, Almeida. (CPAD—Casa Publicadora das Assembléias de Deus).
(6) A que Tipo de Lei o Apóstolo Paulo Se Refere em Colossenses 2:16?
O Pr. Myer Pearlman responde, apropriadamente, a esta questão, quando escreve:
“A sua relação com a lei cerimonial (vers. 15,16). As festas, os dias santos e outras observâncias cerimoniais judaicas não passam de símbolos e figuras representando Cristo. Agora, desde que Cristo cumpriu os símbolos, os mesmos tornam-se desnecessários”. -- Através da Bíblia, pág. 293.
(7) E o Sábado do Quarto Mandamento, Qual a Sua Origem?
Num livro preparado pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD), para tirar algumas dúvidas sobre certos assuntos, intitulado A Bíblia Responde, nós lemos esta declaração:
“O observador mais acurado vai perceber que o sábado não é um mandamento originado na lei mosaica (Gên. 2:3), ainda que mais tarde a ela incorporado”. -- A Bíblia Responde, pág. 123.
Depois dele, quem responde a esta pergunta é o Pr. Carlo Johansson. Ele escreveu estas palavras:
“O sábado tem a sua origem na criação, Gên. 2:1-3”. -- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 42.
O Pr. Myer Pearlman, estudioso e dedicado, completa o que foi dito acima, da seguinte maneira:
“O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia. ... No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem um exemplo, trabalhando seis dias e descansando no sétimo”. -- Através da Bíblia, págs. 14 e 15.
Conclusão: A origem do sábado, ao contrário do que ensinam alguns cristãos desinformados, não é a doação da Lei dos Dez Mandamentos, no Monte Sinai. Conforme os estudiosos da Bíblia, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, foi na SEMANA DA CRIAÇÃO. Seis dias de trabalho, e o sétimo para o descanso e culto.
(8) Há Razões Para Descansarmos no Sábado?
O Pr. Harold J. Brokke é bastante enfático, e categórico, ao dar uma resposta a esta questão:
“É possível que alguém imagina que a transgressão desse quarto mandamento é menos grave do que a transgressão dos outros nove. A verdade, porém, é que quem se dispõe a transgredir o quarto mandamento já tem no coração a inclinação de transgredir um ou mais dos outros mandamentos. . . .
“Por que deve o homem guardar o sábado do Senhor? Porque é justo! Segue-se aqui o mesmo princípio de não furtar porque não é justo”. -- Prosperidade Pela Obediência, págs. 58 e 59.
(9) Contra o Quê Jesus Se Levantou Com Relação ao Sábado?
Alguns cristãos pensam que Jesus combateu o sábado do quarto mandamento. Será mesmo? A Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD) publicou um livro, comentando, brevemente, toda a Bíblia. Nele nós encontramos:
“O zelo dos fariseus não era pela Lei de Deus, mas das suas próprias tradições. Tinham tornado o dia de descanso em um dia cheio de preceitos e exigências absurdas. Jesus deliberadamente pisou-as, e estabeleceu o princípio de que ‘é lícito fazer bem no sábado’(v.9)”. -- S. E. McNair, A Bíblia Explicada, pág. 355.
Comentando sobre Mateus, capítulo 12, o Pr. Myer Pearlman escreveu:
“O capítulo 12 registra a oposição dos fariseus a Jesus. Seus motivos para opor-se a Ele eram os seguintes: Sua origem humilde; Sua associação com os pecadores; e a Sua oposição às tradições. O capítulo 12 descreve a oposição vinda pela última razão mencionada”. -- Através da Bíblia, pág. 193.
(10) Que Tipo de Trabalho Jesus e Seu Pai Fazem no Sábado?
Outra vez, o Pr. Myer Pearlman! Ele escreveu um comentário do Evangelho de João. Vejamos o que ele disse sobre João 5:15-20 (que é o texto preferido de que muitos crentes usam para tentar “provar” que Jesus “trabalhou” no sábado):
“‘Mas Ele [Jesus] lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também’. Noutras palavras, Deus trabalha no sábado, sustentando o universo, comunicando vida, abençoando os homens, respondendo as orações”. -- João - “Ouro Para Te Enriquecer”, pág. 59.
(11) Como o Cristão Demonstra o Seu Amor a Deus?
Referindo-se a 1 João 2:2-6 e 5:2 e 3, o mesmo Pr. Pearlman escreveu, apropriadamente, estas palavras:
“O nosso amor a Deus encontra a sua manifestação na observância de Seus mandamentos. ... Obediência aos mandamentos de Deus em imitação de Cristo. ... Assim sendo, ele [o apóstolo João] ordena aos homens que dêem prova do seu conhecimento de Deus. Para saberem de certo se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples - guardam os mandamentos de Deus?” -- Através da Bíblia, págs. 344 e 341.
Isso está perfeitamente de acordo com as palavras do Senhor Jesus, em João 14:15 e 21, que diz:
“Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos. . . . Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele”.
(12) Diante de Tudo o Que Foi Apresentado, Qual Deve Ser a Posição de Cada Ovelha do Rebanho da Assembléia de Deus?
O que nos diz a Palavra de Deus?
“Aquele pois que sabe fazer o bem e o não faz, comete pecado” (Tiago 4:17).
A Bíblia Viva registra este texto da seguinte maneira:
“Lembrem-se também de que, saber o que deve ser feito e não fazer, é pecado”.
(13) Como Cristão Sincero, Nascido de Novo, Qual Vai Ser a Minha Resposta ao Senhor?
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Cristianismo Prático: Os Elementos da Oração e Como Obter Respostas
Cristianismo Prático: Os Elementos da Oração e Como Obter Respostas
Publicado em /02/2011 por Blog Sétimo Dia
1. O nosso amorável Senhor nos convida a buscá-Lo.
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13).
Ó tu que escutas a oração, a ti virão todos os homens, (Salmos 65:2)
porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. (Marcos 11:23-24)
2. Assegure-se de que sua vida está rendida à vontade de Deus. Esteja disposto a deixar tudo o que não está em harmonia com Sua vontade.
E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito. (1 João 5:14-15)
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. (Mateus 26:39)
3. Leve a Ele tudo aquilo que o aflige ou o preocupa de algum modo.
lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5:7)
Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado. (Salmos 55:22)
4. Inclua o louvor, a gratidão e a ação de graças em todas as suas orações.
fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, (Filipenses 1:4)
Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos. Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Colossenses 3:15-17)
Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. (1 Tessalonicenses 5:18)
5. O Propósito da oração é levar-nos a unir a nossa mente a Deus e manter uma profunda comunhão com Ele.
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. (Apocalipse 3:20)
para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus. (Efésios 3:16-19)
6. Deus o convida a encontrar um lugar tranquilo para orar e buscá-Lo a cada dia com todo o seu coração.
Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava. (Marcos 1:35)
Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. (Jeremias 29:13)
7. Aprenda a orar em voz alta quando só Deus possa ouvir.
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. (Mateus 26:39)
De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. (Lucas 11:1)
8. Registre as respostas de Deus e conte as Suas bençãos.
Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos. (Deuteronômio 8:2)
Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos dos seus lábios, (1 Crônicas 16:12)
Extraído do livro estudando juntos de autoria do Pr. Mark Finley, pág 100.
Publicado em /02/2011 por Blog Sétimo Dia
1. O nosso amorável Senhor nos convida a buscá-Lo.
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13).
Ó tu que escutas a oração, a ti virão todos os homens, (Salmos 65:2)
porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. (Marcos 11:23-24)
2. Assegure-se de que sua vida está rendida à vontade de Deus. Esteja disposto a deixar tudo o que não está em harmonia com Sua vontade.
E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito. (1 João 5:14-15)
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. (Mateus 26:39)
3. Leve a Ele tudo aquilo que o aflige ou o preocupa de algum modo.
lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5:7)
Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado. (Salmos 55:22)
4. Inclua o louvor, a gratidão e a ação de graças em todas as suas orações.
fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, (Filipenses 1:4)
Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos. Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Colossenses 3:15-17)
Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. (1 Tessalonicenses 5:18)
5. O Propósito da oração é levar-nos a unir a nossa mente a Deus e manter uma profunda comunhão com Ele.
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. (Apocalipse 3:20)
para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus. (Efésios 3:16-19)
6. Deus o convida a encontrar um lugar tranquilo para orar e buscá-Lo a cada dia com todo o seu coração.
Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava. (Marcos 1:35)
Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. (Jeremias 29:13)
7. Aprenda a orar em voz alta quando só Deus possa ouvir.
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. (Mateus 26:39)
De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. (Lucas 11:1)
8. Registre as respostas de Deus e conte as Suas bençãos.
Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos. (Deuteronômio 8:2)
Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos dos seus lábios, (1 Crônicas 16:12)
Extraído do livro estudando juntos de autoria do Pr. Mark Finley, pág 100.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
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